Entenda o que é o Inpe e a sua importância para proteger a Amazônia

O INPE É UM CENTRO DE PESQUISA NACIONAL EM ÁREAS COMO ENGENHARIA ESPACIAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (FOTO: DIVULGAÇÃO/INPE)


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) foi destaque no noticiário dos últimos dias— e não para trazer novos dados sobre o desmatamento, o clima ou inovações para a pesquisa aeroespacial. Em declarações, o presidente Jair Bolsonaro questiona o valor dos estudos divulgados pelo Inpe que analisam o aumento do desmatamento na Amazônia.

Na última sexta-feira (19), o presidente disse que suspeitava que o diretor do instituto, Ricardo Galvão, estaria “a serviço de alguma ONG”. Galvão rebateu as declarações, fazendo crescer a tensão entre o governo federal e a instituição. 


Mas, afinal, o que faz o Inpe? 

Bom, como o próprio nome indica, ele é um centro nacional de pesquisas. Mas, ao contrário do que pode parecer, não são realizados apenas estudos sobre o espaço. Também são conduzidas pesquisas sobre meteorologia, mudanças climáticas, além de monitoramentos constantes do desmatamento amazônico.

O instituto existe desde 1961, quando o presidente Jânio Quadros criou o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (GOCNAE). A ideia era investir em pesquisas e tecnologia para que o Brasil participasse da corrida espacial — assim como já faziam, na época, Estados Unidos e União Soviética.

O GOCNAE foi o embrião do Inpe, que só ganhou a nomenclatura atual dez anos depois, em 1971. E muita coisa mudou de lá para cá: as atividades do instituto se ampliaram para além das questões relacionadas ao espaço. Atualmente, o instituto tem instalações em 12 cidades de todas as regiões do país, mas sua sede é a mesma desde o começo, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

O instituto pertence a alguma ONG?
O Inpe não é administrado por ONGs. Ricardo Galvão, atual diretor, é engenheiro de telecomunicações e foi nomeado para o cargo em 2016, pelo então ministro Gilberto Kassab, da pasta de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Galvão tem mestrado em engenharia elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Ele é membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Conselho da Sociedade Europeia de Física. Também é livre-docente em Física Experimental pela Universidade de São Paulo (USP).


Como são feitos os monitoramentos ambientais?

DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS )

O Inpe utiliza três sistemas para mapear e acompanhar o desmatamento: o Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (PRODES), o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER) e o sistema de mapeamento do uso e ocupação da terra após o desmatamento, o TerraClass.

Desde 1988, o PRODES realiza o inventário de perda de floresta a partir de imagens geradas por um satélite de observação da Terra. Com informações desse inventário, são calculadas as taxas de desmatamento entre agosto e julho de cada ano. Todo mês de dezembro, o Inpe publica uma estimativa da taxa de desmatamento dos últimos doze meses. 


O DETER, por sua vez, é um sistema de apoio à fiscalização e ao controle do desmatamento na Amazônia. O software produz diariamente alertas de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) recebe esses alertas na mesma hora em que são emitidos.

Já o TerraClass é feito a cada dois anos e é uma parceria entre o Inpe e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O objetivo é mapear como as áreas desmatadas apontadas pelo PRODES estão sendo usadas: se para agricultura ou pastagem, por exemplo. Segundo a assessoria de imprensa do instituto, a qualidade dos dados sobre desmatamento é monitorada com frequência. “Atualmente, os dados apresentam índice superior a 95% de precisão”.

Sobre transparência, o Inpe assegura que todos os dados aferidos pelos sistemas de monitoramento podem ser acessados na íntegra (visite o site do instituto). “Este acesso possibilita avaliações independentes pela comunidade usuária, incluindo o governo em suas várias instâncias”, declara o instituto, em nota enviada à reportagem da GALILEU.

FONTE: Galileu 

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SONHE, PROJETE E COMUNIQUE-SE EM 3D!

SKETCHUP PRO 2019




A Trimble anunciou o lançamento e as novidades SketchUp 2019. Essa versão, descrita pelos seus desenvolvedores como a melhor de todos os tempos, chega com tudo em termos de velocidade e desempenho para aqueles que precisam de desempenho em seus projetos.


SketchUp Pro 2019 foi desenvolvido para os estágios conceituais do projeto, com uma estrutura 3D muito fácil de aprender. Numa analogia, SketchUp Pro pode ser considerado “o lápis do desenho digital”. Combina uma série de ferramentas que simplificam sua vida. Por que SketchUp Pro é diferente? Ele contém uma interface única que permite que formas em 3D sejam criadas, visualizadas e modificadas. O núcleo da sua simplicidade é que você simplesmente desenha as arestas dos modelos em 3D, como você provavelmente faria usando lápis e papel. SketchUp Pro é excelente, inferindo sua intenção de projeto e automaticamente determinando a natureza das linhas, além de preencher formas para criar geometria em 3D.


Neste lançamento foco de desenvolvimento foi em alguns fluxos de trabalho importantes. Em particular, você encontrará grandes melhorias para gerenciar seus cortes, extrair dados do modelo em relatórios e fazer desenhos técnicos ainda melhores de seus modelos do SketchUp.

Todos os dias 40 Milhões de Profissionais trabalham com o SketchUp Pro, o software de criação e modelagem 3D mais famoso do mundo! Ferramentas de produtividade e eficiência foram acrescentadas na versão 2019, deixando o SketchUp ainda mais rápido, fácil e intuitivo!

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Ficha Técnica

Título: SketchUp Pro 2019
Categoria: Programas
Subcategoria: Imagem e Vídeo, Modelagem 3D e CAD, Arquitetura
Ano de Lançamento: 2019
Fabricante: Google
Idioma: Português
Versão: 19.0.685
Formato: RAR
Tamanho do Arquivo: 209 MB

Requisitos do Sistema

Sistema Operacional: Windows 7/8/8.1/10 64-Bit
Processador: 2 GHz +
Memória RAM: 8 GB
Placa de Vídeo: 3D com mínimo de 1 GB
Espaço em Disco: 700 MB



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Ford apresenta projeto de carro elétrico com painéis solares

Se os carros elétricos estão cada vez mais na moda, novas formas "energizá-los" também estão sendo criadas. Uma delas recarrega a bateria com painéis solares na parte de cima do automóvel, e pode ser usada mesmo quando o carro se movimenta. É isso que a Ford tenta fazer com o seu C-Max Energi Solar, um veículo conceito que foi apresentado no início deste ano. (2014)


“Engenheiros profissionais e estudantes têm lutado durante anos com as questões da energia, aerodinâmica e capacidade de armazenamento, com o objetivo de projetar e construir veículos que funcionam através do sol.”
O novo modelo da Ford é baseado no modelo híbrido da Ford, o C-Max Energi plug-in, e tem 1,5 metros quadrados de painéis fotovoltaicos instalados no telhado.
Os carros elétricos oferecem menos idas às bombas gasolineiras, mas encarregam os condutores da tarefa de carregar as baterias. Devido ao facto de, mesmo com um dia radiante de sol, os painéis de oito quilowatts de capacidade não conseguirem carregar totalmente a bateria de lithium-ion, a Ford decidiu criar juntamente com o Georgia Institute of Technology uma lente acrílica para colocar no topo do carro que consegue captar a luz solar numa área maior. A lente age como uma lupa e concentra toda a luz solar para o carro e absorve energia oito vezes mais.
A bateria, com um dia inteiro de sol teria autonomia até mil quilómetros, mas no modo elétrico só tem autonomia para 33,8 quilómetros. Demora também sete horas com exposição de sol a carregar.

Desenvolvido em parceria por Ford, SunPower Corporation e Georgia Institute of Technology, o C-MAX Solar Energi concept passará por diversos testes nos próximos meses, onde será discutida a viabilidade de sua produção.
Assista ao vídeo sobre o modelo:

Ford C-MAX Solar Energi detailed


Bateria Wireless
Outra tendência para o futuro dos carros vem da Audi. O Audi TT Offroad vem com baterias que são carregadas sem fio. Para isso, são necessárias placas de indução que ficariam no chão. Quando os carros passassem sobre as placas, suas baterias seriam carregadas.
Fonte: bitmag

Conceito de carro elétrico é movido a água salgada

QUANT e-Sportlimousine é carro de luxo que pode usar combustível não convencional


Carros luxuosos costumam ser os que mais consomem combustível. Porém, uma inovação quer usar água salgada para fazer um carrão rodar pelas ruas. Os reguladores europeus de trânsito garantiram ao conceito QUANT e-Sportlimousine a autorização para ser testado em ruas públicas. O modelo possui a tecnologia nanoFlowcell AG, dotada de uma bateria química que usa água salgada para produzir energia elétrica e movimentar o carro com tração integral.
Com peso de 2,3 mil kg, o conceito possui quatro motores de indução trifásico, um para cada roda, que podem gerar em conjunto cerca de 900 cavalos de potência. Com aceleração de 0 até 100 km/h em 2,8 segundos, e velocidade máxima de 378 km/h, o QUANT e-Sportlimousine tem, segundo seu fabricante, autonomia de cerca de 600 km.
“Agora que conseguimos a aprovação para testá-lo em ruas públicas na Alemanha e Europa como um todo, podemos entrar no planejamento detalhado com nossos parceiros, acrescentando um novo capítulo ainda mais excitante para o futuro da mobilidade elétrica”, comemorou o Oficial Técnico Chefe do carro, Nunzio La Vecchia.
Revelado originalmente no Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça, o QUANT e-Sportlimousine tem 5,25 metros de comprimento, 2,2 metros de largura e 1,35 metro de altura, calçado com rodas de 22 polegadas e portas gaivota.
Fonte: EcoD


Como funcionam os carros alimentados a água salgada?

A aprovação europeia chegou em 2014 e, dois anos depois, um protótipo comprovou que a água salgada pode mesmo ser uma alternativa aos combustíveis tradicionais.



Parece um elétrico, mas não dispõe nem de bateria nem é alimentado a eletricidade da rede. O combustível é água salgada, ainda que não se pense que para o abastecer bastará ligar uma mangueira ao mar… Trata-se de uma solução salina, efetivamente, mas desenvolvida em laboratório e designada por bi-ION. Já a bateria é substituída por seis células alinhadas num dispositivo do tamanho de uma caixa de sapatos, batizado de NanoFlowcell, cuja origem remonta a um concept patenteado pela NASA, durante a década de 1970, quando a agência espacial procurava formas eficientes de armazenar energia. No fundo é um elétrico, mas um que produz internamente a energia com que se alimenta.

bi-ION é água do mar?


Mas comece-se pelo líquido que abastece os dois tanques presentes no automóvel. Trata-se de bi-ION, uma solução eletrolítica salina que, ao contrário do que se possa acreditar, não tem nada a ver com a água do mar.

Resultado de duas décadas de investigação e de desenvolvimento no campo da nanotecnologia molecular, o bi-ION não é tóxico nem inflamável, apresentando-se como "amigo do ambiente". E, cereja no bolo, extremamente económico de produzir: a marca estima um custo de produção, matéria-prima incluída, de menos de dez cêntimos cada litro (um dado que pode deixar adivinhar um igualmente baixo custo de comercialização uma vez que o seu transporte e armazenamento não requerem especiais cuidados, ao contrário do que sucede, por exemplo, com o hidrogénio).

E para que serve o bi-ION?

O bi-ION é um líquido de condução de energia à base de sais orgânicos e inorgânicos dissolvidos em água que inclui ainda eletrólitos e que foi modificado em nanopartículas. Ou seja, através da nanotecnologia, o bi-ION adquire uma densidade mais elevada do que os líquidos eletrólitos convencionais, sendo capaz de transferir dessa forma mais energia.
Atualmente, a empresa afirma conseguir uma densidade de energia de 600 watt-hora por litro de bi-ION, o que permite que uma NanoFlowcell tenha capacidade para assegurar cinco vezes mais autonomia do que uma comum bateria de iões de lítio a um mesmo automóvel elétrico.

Como funciona?

O NanoFlowcell é um sistema de armazenamento de energia para aplicações móveis ou imoveis que, ao contrário do que acontece com as baterias convencionais, é alimentado com energia na forma de eletrólitos líquidos que podem ser armazenados longe da própria célula. Os líquidos eletrolíticos são divididos por dois tanques, dependendo da sua carga - positiva ou negativa -, sendo bombeados por circuitos separados através de um conversor.

Quando chegam a este, uma membrana permeável divide-os e, quando passam por esta, dá-se a troca de iões, convertendo a energia química em eletricidade, ficando esta automaticamente disponível.

Fórmula mantém-se secreta

A fórmula química exata, porém, mantém-se no segredo dos deuses, com a empresa a sustentar que, sendo financiada exclusivamente por capital privado, não quer requerer patente antes do início da comercialização, considerando a reserva de informação para já a melhor proteção.

No entanto, não se julgue que a vontade da empresa passa por manter o segredo para sempre. Pelo contrário, a NanoFlowcell Holdings admite que todas as matérias-primas que compõem a solução estão disponíveis praticamente em todo o mundo, considerando que idealmente cada país deveria poder produzir bi-ION localmente, reduzindo dessa forma o custo para o consumidor e, consequentemente, a dependência externa.

Fonte: volantesic

O combustível desse carro é água salgada

Pouco a pouco, as pessoas estão se conscientizando da importância de cuidar do meio ambiente, razão pela qual várias iniciativas foram lançadas para reduzir a quantidade de lixo e poluentes que são emitidos.
Carros são um dos vilões do meio ambiente por emitir muito ar poluído. Tudo isso pode se tornar um problema de grandes proporções, esta foi uma das razões por que os carros elétricos estão ganhando espaço cada vez mais, mesmo ainda sendo mais caro ter um carro assim.
No entanto, nem tudo parece perdido porque a empresa suíça NanoFlowcell introduziu QUANTINO, um carro que funciona com água salgada, em vez de gasolina ou baterias elétricas.
Este carro, ao contrário dos carros elétricos convencionais, usa baterias iônicas chamadas bi-ION, cuja operação é baseada em água salgada.
Seu inventor, Nunzio La Vecchia, garantiu que este carro terá um ótimo desempenho, mesmo assegurando que QUANTINO pode atingir até mil quilômetros de autonomia.
A marca suíça trabalhou neste projeto desde 2014 e este carro é o resultado de anos de pesquisa. As baterias do carro oferecem até dez mil horas de operação com uma geração de 108 cavalos de potência e uma velocidade de até 200 quilômetros por hora.
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Fonte: engenhariae

Conheça a madeira sustentável produzida com casca de mandioca, resistente às traças, cupins e até ao fogo.

Conheça a madeira sustentável produzida com casca de mandioca, resistente às traças, cupins e até ao fogo.

Hoje venho falar de um projeto desenvolvido por um grupo de estudantes do Colégio Sesi, de Araucária (PR) – região metropolitana de Curitiba. A ideia inicial delas era produzir um plástico biodegradável, porém, com o avanço das pesquisas o projeto acabou se direcionando para outra inovação: elas conseguiram produzir um tipo de madeira sustentável produzida com casca de mandioca, tetraborato de sódio (bórax), cola e água.

Fonte: Ficiências

Este experimento foi apresentado e recebeu destaque durante a 7ª edição da Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiencias), realizada em Foz do Iguaçu (PR), por ser uma alternativa de baixo custo e ambientalmente correta.


“A nossa madeira é feita a partir de resíduos orgânicos da mandioca, como a casca, e utilizamos também outros componentes para deixá-la mais compactada. Para nós fazermos a nossa madeira, fomos variando a quantidade dos nossos materiais (mais cola, menos cola. Mais casca, menos casca), até encontrar o nosso protótipo ideal”, explicam as estudantes Amanda Bueno Coutinho, Ana Vitória de Lara e Letícia Azambuja de Souza sobre o processo.

A madeira de mandioca, além de ser sustentável tem outra vantagem: é resistente a traças, cupins e até fogo. Através do teste de inflamabilidade, as estudantes obtiveram um resultado muito parecido com o MDF Fire, que é produzido na América Latina. E completa: “Além disso, a nossa madeira é praticamente impermeável. Nós deixamos imersa por cerca de três dias. Quando retiramos, achamos que tínhamos perdido o teste porque ela havia inchado completamente. Mas quando secou, voltou ao estágio inicial. Isso significa, que mesmo que ela infiltre ela consegue evaporar essa água novamente.” O próximo passo definido por elas é buscar a produção de madeira em larga escala.

Por mais ótimos projetos como este! Bons trabalhos conscientes para vocês!

VAMOS SAUDAR A MANDIOCA. Rousseff Dilma 

Fonte: designculture

Málaga vai "plantar" uma floresta urbana, onde um shopping center foi planejado

Málaga vai "plantar" uma floresta urbana, onde um shopping center foi planejado | Foto: La Opinión de Málaga

O conselho municipal de Málaga aprovou uma moção para construir uma Floresta Urbana em um terreno de 177.000 m2 ,  que pertencia à Repsol, em vez do parque com arranha-céus e shopping center, que estava planejado para esta terra.
Conforme relatado pelo La Opinión de Málaga , pretende-se que esta Floresta Urbana sirva como o pulmão da cidade . Nesse sentido, outras medidas de caráter ambiental foram aprovadas, como o aumento e melhoria de "áreas verdes urbanas úteis por habitante" , bem como a construção de um cinturão verde  que circunda a cidade.  

A este respeito, Francisco Javier López , um dos fundadores da plataforma cidadã Urban Forest Malaga, confessou, em declarações ao jornal citado, que as ações políticas "têm que estar alinhadas com a proteção do meio ambiente e aumentar a provisão de áreas verdes". "
Fonte: tourinews. es


Painel verde suga CO2, produz oxigênio e alga comestível

A ideia é que o material possa ser instalado desde terrenos até topo de edifícios.
A humanidade está andando a passos rápidos para sua deterioração, é o que revela um novo relatório global feito por 145 autores especialistas. Mas, ainda há esperanças de reverter esta situação e parte da solução reside em um esforço conjunto de ações. O CicloVivo sempre traz bons exemplos de iniciativas, exemplo disso é a tecnologia BioSolar Leaf criada em Londres, na Inglaterra, para melhorar a qualidade do ar. 
Criada pela universidade Imperial College London em parceria com a startup Arborea, a BioSolar Leaf purifica o ar através da fotossíntese de plantas microscópicas, remove os gases de efeito estufa do ambiente enquanto gera oxigênio respirável. Tudo isso é feito em um sistema de cultivo que facilita o crescimento de plantas minúsculas – como microalgas, diatomáceas e fitoplâncton – em grandes estruturas semelhantes a painéis solares. A ideia é que o material possa ser instalado em terrenos, edifícios, entre outros locais.
Um ponto interessante do projeto é que os organismos que crescem nos painéis podem ser colhidos e usados ​​como alimentos. O sistema produz uma fonte de biomassa orgânica da qual a Arborea quer extrai aditivos alimentares nutritivos para produtos alimentícios à base de plantas. Apesar das microalgas já serem usadas em alimentos, de acordo com Julian Melchiorri, CEO da Arborea, os novos painéis usam um processo de produção patenteado que “torna o cultivo mais barato, mais escalável e resulta em um produto de maior qualidade”. 

Equipe Arborea | Foto: Imperial College London

Proteína sustentável

Apesar do projeto garantir que pode produzir oxigênio respirável a uma taxa equivalente a cem árvores em uma pequena superfície, o foco do projeto de Melchiorri está no sistema alimentar. Ele quer produzir mais proteína de forma ecológica, criar mais fontes de antioxidantes e corantes alimentares naturais. Ao Fast Company, ele afirmou que a poluição climática evitada pela produção de proteína com algas é ainda mais significativa do que a capacidade das algas de sugar CO2 do ar.
Ex aluno do Imperial College London, Julian Melchiorri já está instalando uma planta piloto na instituição. Acompanhe o projeto no site da Arborea.

Fonte: Ciclo Vivo

Paraná terá a 1ª usina do Brasil a gerar energia por meio de esgoto e lixo

Será construída no Estado uma usina de geração de biogás, que transforma os resíduos em eletricidade para abastecer as casas da região.


Biodigestor alemão (Divulgação/CASACOR)

O estado do Paraná será o primeiro do Brasil a receber a construção de uma estação de geração de energia por meio de esgoto e de lixo orgânico, uma usina de geração de biogás, que transforma os resíduos em eletricidade para abastecer as casas da região.

Usina de biodigestão na Alemanha (Divulgação/CASACOR)

A licença para a operação foi dada pelo Instituto Ambiental do Paraná à empresa CS Bioenergia. Segundo a companhia, a usina terá capacidade para produzir 2,8 megawatts de eletricidade por meio de lixo, abastecendo cerca de duas mil residências do Estado.
A matéria-prima para geração de energia virá de estações de tratamento de esgoto e da coleta de lixo produzirá, além do biogás, biofertilizante para a região. A estimativa é que a iniciativa desvie 1000 m³ de lodo de  esgoto e 300 toneladas de lixo orgânico dos aterros.
Usina de biodigestão na Costa Rica (Divulgação/CASACOR)

A Europa é pioneira na produção de biogás a partir da biodigestão, possuindo cerca de 14 mil usinas. Somente a Alemanha abriga oito mil unidades. No Brasil, o biogás ainda tem uma participação pequena na matriz energética e é contabilizado em conjunto com outros biocombustíveis como o bagaço de cana, constituindo a biomassa, responsável por 8,8% da energia gerada no país.
Fonte: Casacor
#biodiselbrasil #biogasbrasil #biogasparana #biogasdeesgoto #biogasdelixoorganico 

A Fórmula da Arquitetura em Contêineres

O 1º CURSO 100% ONLINE SOBRE A MAIS FORTE TENDÊNCIA DA ARQUITETURA MUNDIAL!!! Apresentado por Felipe Savassi, arquiteto e urbanista, pós graduado em arquitetura, construção e gestão de edifícios sustentáveis, membro do Green Building Council Brasil desde 2013 e hoje especialista em arquitetura e construção em contêiner. Você vai aprender tudo sobre arquitetura em contêiner de forma completa, dinâmica e engajadora para que se torne capaz de gerir todo o processo, incluindo técnicas de projeto, fabricação e instalação dos contêineres. Você vai desenvolver e dominar a transformação de um contêiner de carga em uma habitação adequada as necessidades humanas e com isso ser capaz de construir em qualquer parte do mundo. 

Aproveite!!!


Indicado Para:

·     Arquitetos;
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·     Estudantes;
·     Interessados no Assunto;
·     Empreendedores;
·     Construtores;
·     Fornecedores da área;


CURSO LEGENDADO EM INGLÊS!!!


Conteúdo do Curso:

Introdução



·     História do contêiner na arquitetura
·     Vanguarda no Brasil e no mundo
·     Tendência do mercado imobiliário

Planejamento



·     Programa de necessidades
·     Orçamento e cronograma 
·     Análise do terreno

Projeto

·     Contratação do arquiteto
·     Aprovação e documentação 
·     Implantação e volumetria 
·     Projetos ecoeficientes e bioclimáticos 
·     Brises, beirais e persianas
·     Película solar para vidros
·     Telhado verde ou laje jardim
·     Insolação e orientação solar
·     Captação, tratamento e reuso de água da chuva 
·     Energia fotovoltaica
·     Aquecimento solar da água 
·     Materiais recicláveis 
·     Ventilação cruzada
·     Chaminé térmica 
·     Espelhos d’água
·     Fachadas ventiladas

Seleção, Logística e Transporte



·     Modelos de contêineres
·     Contêiner carga seca ou Dry
·     Contêiner refrigerado ou Reefer
·     Estrutura do container
·     Dimensões dos principais modelos
·     Cuidados na seleção 
·     Nacionalização do contêiner
·     Laudo de Descontaminação 
·     Transporte de contêineres

Fundação e Infraestrutura do Terreno



·     Tipos de fundação
·     Radier
·     Sapata
·     Estabilização do contêiner na fundação

Serralheria



·     Tipos de corte 
·     Reforços estruturais 
·     Tipos de acabamento
·     Acoplamento de containers

Telhado e Impermeabilização 



·     Cobertura original 
·     Cobertura meia água
·     Cobertura suspensa
·     Telhado verde 
Pintura
·     Etapas do processo de pintura 

  • Instalações Elétricas e Hidrossanitária 
·     Infraestrutura das instalações no terreno
·     Água
·     Esgoto
·     Elétrica
·     Sistema de instalações no módulo 
·     Instalação elétrica
·     Instalação hidrossanitária
·     Instalação hidráulica
·     Sistema de esgoto 
Isolamento Termo Acústico
·     EPS (isopor)
·     Lã de vidro
·     Lã de pet
·     Lã de rocha
Acabamentos e Revestimentos 
·     Gesso acartonado
·     OSB (madeira)
·     PVC (plástico)
·     MDF (madeira)
·     Placas cimentícias
·     Revestimento para áreas molhadas 
·     Revestimento de pisos
Esquadrias
·     Esquadria de PVC
·     Esquadria de Alumínio 
·     Vidro temperado
·     Madeira 
Manutenção
·     Cuidados básicos


Idioma: Português (Brasil)
Forma de Acesso: Membership (Site de Membros)
Formato: Cursos Online, Área de Membros, Serviços de Assinatura
Segmento: Casa e Construção

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